As startups são consideradas o modelo de negócios do futuro. Estas empresas têm como força motriz a criatividade. Tendo como principal objetivo o desenvolvimento de produtos ou ideias inovadoras para os nichos de mercado em que atuam.
Porém, para que um novo negócio possa se desenvolver de forma escalável e lucrativa, é preciso atrair capital externo.
É nesse sentido que surge a figura do Investidor anjo. Determinantes no sucesso das startups, a atenção desses agentes é muito disputada pelos negócios emergentes – como também são chamadas as startups.
Você atua no ramo da inovação ou tem uma ideia promissora para tirar do papel?
É hora de conhecer o investidor anjo, o que é e como ele atua em startups.
Continue conosco!
O que é um investidor anjo?
O investidor anjo é uma figura que aplica capital em uma startup para desenvolver projetos, desde que este os avalia e considere sofisticado o suficiente para promover algum impacto significativo na sociedade.
Pode se tratar de um produto arrojado, uma ideia que otimize o desempenho de algum nicho econômico ou um serviço inteligente que revolucione a dinâmica do mercado, por exemplo.
Investidores anjo podem ser empresas de renome, executivos, holdings, pesquisadores, profissionais liberais com experiência em gestão de negócios, dentre outros.
Como um Investidor Anjo atua em uma Startup?
O conceito de investidores anjo está muito atribuído à ideia da participação, sobretudo, com aporte financeiro. Normalmente, este investimento é a primeira quantia que entra na empresa após o capital dos sócios-fundadores.
Mais comumente, isso se dá por meio de aportes financeiros feitos nas fases iniciais da startup: da fase de planejamento até a criação do Produto Mínimo Viável (MVP).
Ele é uma versão de teste do produto ou serviço lançado no mercado para testar a aceitação e as taxas de retorno de uma ideia.
Mas não para por aí: podem contribuir com participações nos projetos, consultorias de investimentos, aconselhamentos sobre administração, networking e muito mais.
Dessa forma, dão base para alavancar projetos de startups em troca de participação minoritária nos negócios e arrecadação de parte dos rendimentos.
Conforme a Lei Complementar n.º 182, a relação entre o investidor anjo e a startup, deve respeitar as seguintes diretrizes:
- Usufrui de prioridade na aquisição de ações da startup;
- Tem remuneração máxima de 50% do lucro da sociedade, com prazo máximo de 2 anos para resgate e 5 anos para permanecer vinculado à gestão;
- Não é considerado sócio;
- Não responde por dívidas do negócio;
- Pode participar da venda conjunta da sociedade.
A esta altura, você já deve ter compreendido a relevância dos investidores anjos para o desenvolvimento dos projetos de uma startup e para o crescimento acelerado desses negócios.
Porém, a pergunta que fica é “como atrair a atenção destes financiadores”, correto? É esta resposta que trataremos no próximo tópico.
Como atrair um investidor anjo para sua startup?
No ramo de empresas escaláveis, os investidores anjo são figuras muito disputadas e, para que sua empresa consiga captar a atenção e credibilidade dos investidores, é preciso demonstrar mais do que uma boa ideia.
Também são qualidades desejáveis a organização, boa gestão das finanças, bom planejamento e estratégias de execução.
Confira, agora, alguns indicadores muito apreciados pelos donos do capital e que irão favorecer a captação de recursos para sua startup.
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Mas, para que as estratégias assumidas produzam efeito, é imprescindível saber se planejar e avaliar resultados. Confira algumas métricas essenciais e como geri-las
- Custo por Aquisição (CPA): garanta que seus indicadores se estabilizem em níveis baixos em todos os projetos;
- Taxa de conversão: Indica a probabilidade de clientes se tornarem ativos, em números. Contribui para que você trabalhe na atratibilidade de suas campanhas;
- EBITDA: Analisa os balanços das empresas, dando suporte para se aferir descobrir o potencial de geração de lucro a partir da atividade central do negócio e, ainda, permite mensurar a evolução da produtividade ao longo da execução de um projeto.
- O Retorno Sobre Investimento (ROI), O ROI analisa projetos, campanhas ou processos de modo individual e gera uma percepção de rentabilidade gerada por cada ação na qual se investiu capital, pessoal e tempo. Ideal para avaliar o custo geral de um projeto e quais seus principais gargalos.
- Análises de desempenho das equipes: Investidores anjos desejam ter dados que demonstrem que as equipes de sua startup estão de fato preparadas para desempenhar os projetos que idealizam. Tenha indicadores de desempenho.
Mensure o tempo e custos de produção, a qualidade das entregas finais, os índices de retrabalho e a fidelidade dos resultados à proposta original.
- Relatórios de tração do negócio. São apurados ao final da execução de projetos. Demonstram se a startup pode crescer sem perder em qualidade de produção.
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